"Em outras palavras, poesia" expõe a alma de uma escritora desnudada em versos que narram histórias sobre amor, saudade, raiva, paixão e música, celebrando o dom de sentir. Taise Gasparin, com sua escrita intensa e provocante, convida o leitor a mergulhar na autenticidade de suas próprias emoções.
Cada poema, cada linha de prosa, é um sussurro que ecoa a profundidade do ser humano, um convite a sentir verdadeiramente e transformar cada dor, alegria e saudade em poesia que pulsa e se eterniza no coração de quem lê.
Comunicar sentimento com sentimento em dois idiomas, como assim? Sim, minhas palavras comunicam com teus sentimentos, em Português e em Espanhol. Espero que as minhas palavras encontrem e abracem a poesia, que já vive no coração de todas as pessoas. A minha escrita é resultado das leituras, vivências e sentimentos meus e de muitas mulheres de um todo, que se compõe com cada uma de nós. Estou bem acompanhada pela Sofia, uma ilustradora que mais parece uma fada dos traços delicados, e por Patrícia Daniela, uma tradutora que lê almas. Também e bem amparada pela Editora AGE e pela minha família, e com a coragem de quem sabe que um dia não é nunca. Leia-me inteira, por favor. E me permita colocar palavras na tua boca e no teu coração. A autora Jucelia Ferreira recebeu o “Prêmio personalidade artística pela criatividade e transformação através da escrita do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal”
SOBRE A AUTORA:
Jucelia Ferreira Loebens (1973), ítalo-brasileira, de Lagoa Vermelha (RS). Licenciada em Letras (UPF) e Mestra em Ensino de Língua Espanhola (UAH, Madrid, Espanha). Atuou na Europa, como professora de Português Língua Estrangeira, hoje é professora de Espanhol para mulheres empoderadas e professora de Português de Acolhimento. Mãe atípica do João Victor, viajante de culturas, passante em campos planos, admiradora de entardeceres, fã da gastronomia italiana, provadora de comidas típicas, professora por amor, visitante de cidades históricas, amante das noites de verão na praia, apreciadora de chocolate e cachaça artesanal, sonhadora e realizadora de sonhos, movida a cheiro de café, eleitora da luta democrática, ativista pelo autismo, escritora de crônicas, partidária de mentes abertas, leitora de poesia, arriscando a escrever algumas palavras do feitio de prosas meio que poéticas.
SINOPSE:
A primeira coisa que a poesia pode fazer pela pessoa que a escreve é salvá-la. A segunda, é salvar aquela que lê. Os afetos em ruínas de Elizza Barreto nos oferecem essa sensação de salvamento, de cuidado e de atenção frente ao que nos machuca.
Uma poesia que nos traz uma infinidade de medos, angústias, rejeições e solidão, ao mesmo tempo em que nos relembra sobre a força que guardamos dentro de nós. [...] Seus versos tocam nossos sentimentos mais profundos como uma música nostálgica de infância: ao fundo dos nossos ouvidos, das nossas cabeças, das nossas histórias.
Os afetos de Elizza estão em ruínas, não porque desmoronaram, embora caiam vez ou outra com o balanço da vida. Estão em ruínas porque a vida exige uma reconstrução toda vez que achamos que não podemos ser inteiros novamente. Míria Moraes
Também é Escritora e Poetisa Com Duas Obras Já Publicadas. Curiosa e interessada pela vida, atende brasileiros em todos os continentes há oito anos. Elizza Barreto tem 25 anos, é baiana e vive o melhor dos seus dois mundos, atuando como psicóloga e escritora. É autora de dois livros: Cappuccino de Chocolate com Creme (Romance | Editora Vecchio, 2019) e Afetos em Ruínas (Poesia | Editora Penalux, 2020).
Fez parte da turma do CLIPE (Curso Livre de Preparação do Escritor da Casa das Rosas) de poesia em 2020. Tem contos e poemas publicados em antologias, como Corpo que Queima (2019), Ir Também é Ficar (2020), Sobre o que estava tentando dizer (2020), Vejo Cores em Você (2020). Também publicou contos, crônicas e poemas em revistas digitais: Revista Ruído Manifesto (2019/2020) Revista Torquato (2020), Revista Desvario (2020), Revista Mormaço (2020) e Revista Mallarmargens (2021). Acredita que os livros são vozes transformadoras.
Conheci Sheila Emilia do teatro e, como poeta, dos Arautos da Poesia. Desde quando li a primeira edição de Flores em Campo Minado, tive o choque, o espanto de ter tão perto de mim uma poeta tão madura, tão firme em seus questionamentos, tão visceral em suas expressões. Sheila o tempo todo se coloca contra a parede e nos leva a fazer o mesmo. Sabemos o que significa um campo minado, terreno onde se instalam minas explosivas, situação delicada que esconde muitos perigos. Sabemos da realidade do artista, do artista negro e das inúmeras dificuldades em colocar seu trabalho, por melhor que seja. Porém sabemos da importância de se jogar Flores por cima de tudo e deixar que elas brotem. Sheila cuida de suas plantas-poemas desde o Plantio, a observação da Fotossíntese, bem como da Colheita. E, por fim, nos oferece um Buquê de beleza e encantamento.
Os ventos e as marchas, de Jorge Vicente, é uma obra em que a poesia se entrelaça com a natureza, revelando uma profunda conexão entre o ser humano e os elementos que moldam a existência. Dividida em duas partes, a coletânea reflete sobre o corpo, a linguagem e o mundo natural em uma sinfonia poética repleta de imagens sensoriais.
Na primeira parte, “Os Ventos”, Vicente evoca a vastidão da floresta e a fusão do corpo com o ambiente que o rodeia. O vento, como força ancestral, carrega memórias e revela o potencial transformador da palavra.
Em versos como “uma sucuri abriu meus lábios / e com a sua pele pantanosa / ensinou-me que a fome é a única / forma de linguagem”, o poeta dialoga com os instintos mais profundos, mostrando que a comunicação surge da necessidade visceral de expressão, tão natural quanto os rios que correm pela Amazônia. A linguagem aqui tem uma fisicalidade, como se fosse um corpo que respira e age, refletindo uma conexão orgânica com a floresta e os seres que habitam esses espaços.
Na segunda parte, “As Marchas”, o ritmo dos poemas revela um caminhar deliberado, evocando o progresso e a resistência de uma jornada coletiva. Em “silêncio e vida e marcha e amor / e círculos de cultura nascendo e baptizando / o desejo e a esperança”, o poeta celebra a resistência humana e a marcha em direção à esperança, sempre marcada pela luta e pelo renascimento.
Jorge Vicente também questiona o papel do corpo e da palavra na existência humana. A imagem do corpo que “escreve sempre na profunda voz da catástrofe” sugere que a experiência de ser humano está entrelaçada à criação e à destruição. O corpo e a palavra tornam-se territórios de expressão e repressão, rompendo e refazendo a própria humanidade.
Os ventos e as marchas é uma obra que pulsa com vida, movimento e resistência, convidando a refletir sobre o equilíbrio entre a força bruta da natureza e a fragilidade da existência.
CREDITOS DO TEXTO: Lisa Alves
escritora e videoartista, autora de Arame farpado e do livro transmídia Quando tudo for possível.
Devan(s)eios, livro de estreia da autora, carrega uma seleção de poemas escritos no decorrer de muitos processos inerentes às jornadas de autoconhecimento, dor, amor e questionamentos existenciais, que também podem ser resumidos como devaneios e anseios de quem gosta de parênteses e neologismos. Feito para quem sente e pensa demais, as poesias têm uma linguagem acessível que naturalmente fazem o leitor se identificar com as experiências e/ou se sentir imerso nos micro universos criados em cada texto, além de conter referências a outros trabalhos de arte e da cultura pop, o que aguça ainda mais a curiosidade de quem se aventura nessa jornada peculiar.
APRESENTAÇÃO:
"Devan(s)eios", o livro de estreia da autora Jamile Holanda, é uma verdadeira viagem pelas emoções humanas mais profundas.
Em uma seleção de poemas cuidadosamente elaborados, a autora compartilha com o leitor suas reflexões sobre autoconhecimento, dor, amor e os questionamentos existenciais que fazem parte da jornada de todo ser humano.
Se você já se pegou pensando demais sobre a vida, sobre as incertezas do futuro ou até mesmo sobre os sentimentos mais intensos que habitam o peito, certamente encontrará algo que ressoe com sua própria experiência dentro destas páginas.
Cada poema é uma janela para os devaneios mais íntimos e, ao mesmo tempo, universais. A autora usa uma linguagem acessível, sem deixar de lado a profundidade e a beleza das palavras, o que torna a leitura envolvente e tocante.
Devan(s)eios é mais do que um livro de poesia, é uma obra que serve de reflexão sobre os altos e baixos da vida e sobre tudo aquilo que muitas vezes não conseguimos colocar em palavras. Jamile Holanda consegue traduzir esses sentimentos de maneira clara e sensível, fazendo com que o leitor se sinta compreendido e acolhido.
Os poemas abordam temas como a complexidade do ser, a dor das perdas, as ambiguidades do amor e os dilemas existenciais que permeiam nossas existências.
São textos que capturam a intensidade do sentir e pensam de forma única, mostrando como, muitas vezes, nos perdemos nos nossos próprios pensamentos, mas também como esses momentos de introspecção podem ser fundamentais para o nosso crescimento.
Além disso, o livro traz referências sutis a outras formas de arte e à cultura pop, o que torna a leitura ainda mais rica. Esses elementos ampliam a compreensão do texto, fazendo com que o leitor se sinta imerso em um universo multidimensional, onde poesia e cultura se entrelaçam de maneira brilhante.
Se você é uma pessoa que se deixa levar pelos sentimentos e pelas inquietações do pensamento, "Devan(s)eios" vai certamente tocar seu coração.
“Uma Existência Poética” ― Será possível? Neste mundo cheio de “ruídos”, onde se respira cada vez menos solidariedade, tranquilidade e paz, como pode alguém reivindicar uma tal existência?! Pois achamos um homem. Se é louco varrido, idiota redondo, divino ou simples sábio, o leitor há de descobrir…
Rebrilha nas páginas o nosso homem, sujeito original, dividido entre a esposa e a biblioteca.
O narrador-personagem, um dos seus discípulos, observador perspicaz, ao desnudar aspectos da vida de seu professor e amigo, descortina um universo multicolorido em que muitas vozes se fazem ouvir. Digressões não faltam: das abordagens históricas, literárias e filosóficas à observação atenta do cotidiano. Por vezes, a realidade desponta rebelde, não transfigurada pela arte, provocando risos ou arrepios.
O personagem principal, embora não acompanhe todas as andanças de seu peripatético aluno, é a verdadeira alma do livro. Aquiles também não ocupa toda a Ilíada…
Este é um daqueles livros que nos obrigam a compulsá-los detidamente ― ruminando a essência de cada palavra. Leitura obrigatória aos que procuram passar além da catarse ou do simples prazer estético numa obra literária.
Em Simbologia em Versos, Vitória C. Patias nos convida a mergulhar nas profundezas das emoções humanas através de uma combinação delicada de poesia e prosa poética. A obra reflete sobre as complexidades das relações, o autoconhecimento e o próprio ato de criar, tudo com um toque existencialista e humanista. Patias não foge dos medos e inseguranças; ao contrário, ela os acolhe, revelando uma jornada pessoal em busca de liberdade e criatividade, uma busca que ressoa em todos nós enquanto enfrentamos as adversidades da vida.
SOBRE A AUTORA:
Vitória C. Patias é publicitária, jornalista, idealizadora da Vitória Agência e criadora de conteúdo. Como poetisa, viu nas palavras e rimas a oportunidade de expressar-se como ser humano e deixar sua marca no mundo. Gosta da liberdade, da natureza e dos animais. É espiritualizada e acredita que as coisas são como devem ser, sendo sempre para o melhor.
Por muito tempo tive dificuldade em externalizar o que me amedrontava e me afetava. Nesses momentos, a escrita esteve presente, deu-me seu ombro amigo e me permitiu chorar, não com lágrimas, mas com palavras.
Com o passar do tempo, fui percebendo que essa era a forma de me curar, escrevendo monstros, sentimentos e desabafos tão meus, tão reais, que talvez você também se encontre neles.
O Grito que Não Dei é sobre todas as vezes que eu precisei gritar, mas esse som saiu por meio de palavras. Formando poesias, desabafos e pequenos textos que, hoje, compartilho com vocês.
SOBRE A AUTORA:
Eduarda Nadaes nasceu em 2000, na capital do Rio de Janeiro, mas mora no interior litorâneo do Estado desde que se entende por gente. Escritora desde os 12 anos como forma de refúgio, é apaixonada por poesias, tendo sua referência em Fernando Pessoa (como um só eram tantos e tão diferentes?), o usando de inspiração muitas das vezes; por contos de diversos temas e romances, sendo também os gêneros que mais escreve.
Em seus livros, independente dos gêneros e temas, sempre encontrará algum tipo de moral, mesmo que entrelinhas, e de personagens femininas fortes, pois acredita e sente, com sua forte intuição, que tudo o que escreve deve deixar alguma marca em cada um que lê, e tendo seu público predominantemente feminino, quer mostrar que todas as mulheres podem, que são fortes, que podem ser fortes!
Esse livro é uma coletânea de poemas.
“Corazina”. Escrita ao longo de um ano e meio, a obra mergulha em uma história real e marcante, contada através de poemas realistas que acompanham a trajetória de uma mulher chamada Corazina.
O autor revela que o livro é inspirado em fatos verídicos da vida dessa mulher, que enfrentou dificuldades e superações, como a opressão do machismo, o divórcio numa época em que ele era tabu, e a vida durante a ditadura militar.
“Conversei com ela e decidi escrever sua história. Corazina ainda está viva, e em breve irei a São Paulo para entregar o primeiro exemplar para ela”, contou Tiago, que faz questão de destacar que o livro é uma homenagem a todas as mulheres que, como Corazina, enfrentaram desafios imensos em uma sociedade que não permitia voz ativa feminina.
A história de vida de Corazina, marcada por momentos difíceis, como o internamento em um sanatório e a criação de seus filhos de forma independente após o divórcio, inspirou Tiago. Ele revela que o livro foi escrito com o intuito de atingir o público feminino, especialmente em um contexto de crescente conscientização sobre o feminismo e o combate ao feminicídio.
“O livro é uma mensagem de reflexão para as mulheres. Ele foi escrito com a alma, para que elas possam se identificar com a trajetória de vida de Corazina e superar seus próprios desafios.”
Com 190 páginas, “Corazina” é composto por poemas realistas que retratam a vida da protagonista. Cada poema revela uma fase de sua vida, desde o abandono até as superações. “Eu espero que os leitores sejam profundamente tocados. Escrevo com muito amor e dedicação, porque acredito que, sem amor, nada realmente acontece. Minha esperança é que cada leitor leve consigo uma parte dessa emoção, dessa verdade que coloco em cada palavra."
Mais informações sobre o livro e o autor podem ser obtidas pelo Instagram:
Permito-me ser poema é um livro que instiga o leitor a mergulhar pelas águas mansas do pensamento do autor. Traz em seus versos um olhar atento de situações cotidianas, de nuances da vida humana, provocando reflexões que reluzem em múltiplas percepções sobre a vida. A obra nasce a partir de interpretações da materialização de outras interpretações artísticas, isto é, principia sob a ótica de cenas cotidianas fotografadas, as quais são traduzidas em palavras. O livro traz fotografias e poemas e é construído por meio de uma narrativa poética que aborda sofrimentos, dores, decepções, silenciamentos e incertezas do viver; além de navegar por saudades, de caminhar por entre homenagens e de voar por paixões e amores, provocando, assim, novas reflexões diante das várias situações da vida. Permito-me ser poema instiga-nos a perceber que todos nós, mesmo diante de múltiplas dificuldades, temos a possibilidade de vislumbrar e vivenciar instantes de esperança e de felicidade. É, pois, um convite à poesia, à capacidade de nos reinventarmos. Permita-se ser poema!
O autor
Um livro de poemas que tem o clima agradável do interior e trás em seus versos, momentos nostálgicos. dias esquecidos e muito da literatura poética nacional!
Você é convidado a cada poema, a se conectar novamente, fazendo você pensar e repensar a vida e tudo o que não viveu. mais que isso, ele te convida a viver novamente, em um mundo que vive acelerado, ele te convida a desacelerar e curtir o momento, os pequenos detalhes e as pessoas que você ama.