Um jovem estudante de História descobre em um museu carioca evidências do desaparecimento de algumas obras de Debret. Obstinado, decide encontrar-lhes o paradeiro, entretanto, não dispõe de recursos financeiros suficientes para manter-se em outra cidade. Hospedado em uma pensão no centro, irá conviver com tipos humanos até então desconhecidos. A busca começa e o levará a novas vivências e a lugares emblemáticos do Rio de Janeiro onde, inclusive, reafirmará suas origens na Mãe África. 

No coração da Amazônia, durante os sangrentos levantes da Cabanagem, nasce uma paixão proibida e arrebatadora. Tonica, uma jovem sinhá de alma inquieta, é filha de Pedro Antonio, um poderoso senhor de engenho. Educada para obedecer e manter as aparências, ela luta contra o destino de muitas mulheres em sua época, se casar com alguém que ela não ama.

Em meio à intensidade dos conflitos que devastam a província, Tonica se apaixona perdidamente por Sebastião, um escravo leal de seu pai. À medida que as linhas entre amor e rebeldia se misturam, eles são obrigados a enfrentar escolhas impossíveis. Traições, alianças e a iminência de tragédias tecem o destino de dois corações que ousaram amar em tempos de revolta.

Amor nos Tempos da Revolta é um romance histórico sobre paixão, coragem e a força de um amor puro em uma época difícil. Ambientado no norte do Brasil de 1835, a história de amor impossível traz como fundo a maior revolta popular do período da regência, A Cabanagem. 

Autor: Orete Nascimento 

Gênero: Romance - Páginas: 163 - Tamanho: 14,00 x 21,00 

Sinopse: 

Ciladas é uma narrativa no gênero comédia de costumes, à qual não falta a crítica social, amenizada pelo humor e escracho. Mariozinho é um típico cidadão carioca de classe média, às vésperas de uma aposentadoria que percebe que não gozará com tranquilidade, haja vista conviver com uma sogra megera debaixo do mesmo teto. A ironia é que na mesma proporção em que odeia a sogra, é apaixonado pela esposa, Marilza, mesmo depois de mais de vinte anos de matrimônio. 

Porém, tanto Zuleide, a sogra, lhe atazana a vida e o trata com menosprezo que ele tem o desejo de se livrar dela para sempre. Esse desejo migra para ideia fixa, até se transformar em um plano maquiavélico envolvendo bandidos dos morros ‒ de pé de chinelo a matador profissional ‒, a quem é apresentado pelo grande amigo Cebola, o autêntico bon-vivant carioca, apelidado de “barão de Ipanema e adjacências” por ser a figura mais popular do bar em que batem ponto, em Copacabana.

A frase: “O sonho do cidadão médio é arrumar um bom cargo e emprego em uma boa empresa, enquanto o malandro sonha em ascender na hierarquia do morro” dá o mote das motivações que levam Caveirinha, um moleque ladrãozinho pé de chinelo que nem passagem pela polícia tem, a querer sujar as mãos para ser respeitado na hierarquia do morro, tendo Anjoca, um matador profissional, como inspiração e modelo.  Em um ritmo ágil, alternância de pontos de vista, desdobramentos imprevisíveis e muitas reviravoltas, a história transcorre sem que o leitor consiga interromper a leitura ou emita qualquer juízo de valor.

“O problema de querer controlar tudo e todos à sua volta é perder o controle de si mesmo, sufocado pelas próprias expectativas.”

Isadora e Bianca são gêmeas idênticas, mas as semelhanças param na aparência. Enquanto uma luta contra uma ansiedade social paralisante, a outra oculta suas próprias fragilidades.

Bianca sempre entendeu o sofrimento de Isadora, assumindo um papel de protetora e substituindo-a em situações sociais. Extrovertida e confiante, Bianca é o oposto da irmã: uma jornalista e influencer de moda em ascensão, mas que esconde um medo incontrolável de qualquer animal.

Agora, aos 25 anos, as gêmeas enfrentam um momento decisivo em suas vidas. Isadora, no último ano da faculdade de engenharia, recebe uma proposta de estágio irrecusável, não fosse pelo fato de ter que se mudar de cidade e ficar longe da proteção da irmã. Enquanto isso, Bianca encara um desafio inesperado ao ser enviada a uma fazenda de pecuária a trabalho, forçando-a a confrontar suas próprias vulnerabilidades.

O encontro inesperado com Renan — um antigo desafeto de Isadora, que desperta sentimentos ambíguos –- intensifica os desafios das irmãs nessa jornada de amadurecimento e crescimento emocional.

Em meio a momentos embaraçosos, tropeços emocionais e pequenas vitórias, as duas descobrirão que a verdadeira coragem não está em evitar o medo, mas em enfrentá-lo.

Nossos Medos é ambientado no sul do Brasil, com cenários que exploram desde Curitiba, no Paraná, até o interior de Santa Catarina, na cidade ficcional de Valeiros.

Será que essas irmãs, tão diferentes, conseguirão superar suas barreiras pessoais sem perder o vínculo que as une?

UM VASO NOS CORNOS é o enredo tragicômico de um cidadão comum, funcionário público que, após um acidente, passa a ter encontros frequentes com diferentes vultos da história. Alguns até com muita familiaridade. Outros, nem tanto...

Apesar de viverem em épocas distintas, um elo comum faz o enlace de todos os vultos históricos com a figura central da narrativa.

O cotidiano de vida desta personagem caminha, desde o muito estranho e bizarro, até ao bastante comum para grande parte das pessoas que transitam pelos problemas sociais que compõem a sociedade. 

O livro Memórias de Izaura narra a história de povos sertanistas que se adentravam mata adentro rumo ao sertão do Centro-Oeste Goiano a partir da década de 1940 advindos do nordeste em busca do sonho de uma vida melhor. Nesta, é retrata a constituição da matriarca Mariana e, após sua morte a ascensão de Izaura como símbolo de mulher guerreira e a frente de seu tempo. Trazem narrativas a partir de uma família, como representatividade de uma sociedade que se construía naquela época em que se fundamentavam os pilares para as próximas gerações. A narrativa histórica, a partir do romance entre Izaura e Manu, se consolida como obra historiográfica na qual se apresentam a história de quem viveu o tempo e o espaço ao qual é descrito. Revela a trajetória de famílias sertanistas com seus medos, as a relações com as tragédias e a morte que se fazia presente. E, descreve o ímpeto do casal protagonista em pactuar-se no desejo de criar seus filhos mesmo sob qualquer dificuldade. Em 'Memórias de Izaura" as vivências de uma família 'sertanista’ são descritas em expressões de agradecimentos e lições de vida. História e literatura se fundem, num processo de simbiose, na qual a mimeses permite a representação dos heróis. E, assim se faz a obra: Izaura: Trajetórias de lutas & vivências de famílias sertanistas. 

Este livro é um Romance de Época, ambientado no Rio de Janeiro do início do Século XX, conta a História de Oyára, a Filha de Oyá, mestra Capoeirista. Ela é uma mulher determinada que enfrenta todos os preconceitos de seu tempo Para Proteger os desabrigados do projeto de modernização do Rio de Janeiro. Nessa Luta, Oyara contará com a ajuda de Mãe Damiana, Yalorixá e Gilda, sua amiga fiel. Ademais, a guerreira, Com a ajuda de Omolu, enfrentará a Varíola que, nas palavras de Mãe Damiana, é aquela que destruiu impérios. Oyára também será a principal causa do conflito entre Horácio, Mestre Capoeirista da Malta Nagoa e o Agitador Anarquista Italiano, Carlo Mizzi. 

O romance conta a história de uma mulher forte, de beleza e sabedoria fascinantes, que se apaixonou por Pedro Tenente ainda muito jovem. Seu amor e zelo pelo futuro de sua família rasgam o véu do tempo e da existência terrena. 

A trama começa a ser narrada em 1993, na cidade de Santa Leopoldina – ES, quando Pedro tinha apenas 18 anos e ainda não era conhecido como Pedro Tenente, e conta os desafios e dramas que ele teve na vida antes e depois de conhecer Denise. 

Depois a história avança até o ano de 2014, quando Pedro já havia se tornado um homem importante, conhecido em todo o estado, e João Vítor, filho dele e de Denise, um jovem inteligente e de personalidade distinta, assim como seus pais, vive um drama pessoal em seu primeiro ano de faculdade, ao se ver longe de seu pai pela primeira vez.